A candidatura

Um plano de acção para requalificar Palmela

A Câmara Municipal aproveitou, em 2009, a primeira oportunidade de candidatura de Centros Históricos a fundos comunitários e envolveu um conjunto de entidades locais num programa de trabalho que apresenta quarenta ações, com um orçamento global de sete milhões de euros. O Plano de Ação, intitulado “Recuperação e Dinamização do Centro Histórico de Palmela”, é cofinanciado em cinquenta por cento através do Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana, Centros Históricos (3º Aviso) – POR Lisboa /QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional. Regenerar e revitalizar esta zona nobre da vila, transformando-a numa referência de qualidade a vários níveis, são os principais objetivos do Plano, que procurou abranger várias áreas de trabalho - das infraestruturas aos espaços públicos, passando pela cultura, pelo turismo ou pelo património - de forma a dar resposta a muitas das dificuldades sentidas.

O modelo de gestão assenta numa parceria local protocolada com várias instituições locais. A autarquia procurou, também, a constituição de uma rede de parceiros estratégicos, com diferentes funções e responsabilidades, caso do Ministério da Cultura e do IGESPAR – Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (fundamental na apreciação de todos os projetos, devido à Zona Especial de Proteção do Castelo), a par de instituições financeiras, empresas de construção civil, entidades formadoras, associações de desenvolvimento e ambiente.

A Candidatura

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